No preâmbulo refere-se que "a adopção da Convenção, exige de todos a mudança (de cultura e de atitude) necessária ao reconhecimento da capacidade, da dignidade e dos direitos humanos da pessoa com deficiência. Exige e obriga a cada profissional envolvido a capacidade de olhar individualmente para cada pessoa, de a ouvir e “sentir” e não mais, usarmos o fundamento da “proteção” como justificação das nossas próprias fragilidades e incapacidades em lidar com estas questões".
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